domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Manifestações Artisticas, Originárias da Cultura: Teatro Comédia
Teatro Comédia, teatro de Rua/Aconteceu nas ruinas do Largo da Ordem em Curitiba
quarta-feira, 27 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO : ARTE LITERARIA
Jorge Coli
Digestivo Cultural
A PAIXÃO PELA ARTE
"Pelo poder da música cumprimos nossa marcha
Alegres através da escura Noite da Morte"
( A Flauta Mágica, da Mozart)
Jorge Coli é professor titular em História da Arte e da Cultura, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Formou-se em História da Arte e Arqueologia (graduação e mestrado) e em História do Cinema (graduação) na Universidade de Provença (Aix-Marseille I, França), doutorado em Estética pela USP, livre-docência e titulação em História da Arte e da Cultura pela Unicamp. Ensinou na Universidade da Provença, Toulouse-Le Mirail, e Paul Valéry, de Montpellier na França. Foi professor convidado nas Universidades de Paris I (Panthéon-Sorbonne - França), Osaka (Japão) e Princeton (EUA). Foi Visiting Scholar da New York University (EUA). Foi colaborador regular do jornal francês Le Monde. É autor de “Musica Final” (Unicamp), “A paixão segundo a ópera” (Perspectiva) e “Ponto de fuga” (Perspectiva), entre outros. Traduziu para o francês Os sertões, de Euclides da Cunha (Métailié) e Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos (Gallimard). Em 2003 recebeu o Prêmio Gonzaga Duque de Melhor Crítico de Arte conferido pela ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte). Foi Secretário da Cultura de Campinas (SP), na gestão de Antonio da Costa Santos. Jorge Coli assina a coluna Ponto de Fuga, publicada aos domingos no caderno Mais! da Folha
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: MODERNISMO BRASILEIRO
">MODERNISMO BRASILEIRO
Modernismo Brasileiro - Villa-Lobos -( MÚSICA) Tarsila do Amaral -( ARTES VISUAIS) Cândido Portinari ( ARTES VISUAIS) - Poty Lazarotto ( ARTES VISUAIS - (Nelson Rodrigues,Guarnieri, Plinio Marcos)( TEATRO MODERNO BRASILEIRO).
OLHAR EM CONSTRUÇÃO MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
Canto e Conto http://claudiacantoeconto.blogspot.com
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link claudia canto e conto
sexta-feira, 22 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO; MUSEUS
Uma viagem ao Mundo
">UMA VIAGEM AO MUNDO
Reserva da memória coletiva
Dóris Fialcoff
Museu. Esta palavra recebeu inúmeros significados no imaginário e na linguagem populares. Normalmente, fazendo menção ao tempo, pretende significar antigo, velho, ultrapassado. Pode ter como sinônimo a expressão "faz parte dos móveis e utensílios", da empresa, por exemplo. Por outro lado, pode corresponder à pompa, sofisticação, lugar para públicos elitizados e intelectualizados. "Ainda existe no censo comum do Brasil a concepção do museu como um lugar onde se colocam coisas velhas. Na realidade, a concepção museológica não vai por aí. O museu é uma reserva da memória coletiva e ao mesmo tempo contribui para a formação do processo identitário de uma comunidade", ensina a historiadora e professora da UFRGS Sandra Pesavento.
Projetar o olhar para o passado de forma a satisfazer a curiosidade, resulta no entendimento um pouco maior sobre onde se vive, com quem se divide espaço na sociedade, na etnia, na economia, política, culinária, relações humanas e traços culturais estruturais e conjunturais. Pitadas do sentimento de que os museus cheiram a mofo, adicionadas à colheradas de autodefesa frente à imaginada rejeição, mais doses consideráveis dos problemas na educação que assolam o país, só pode ter um fim: o patamar doentio do preconceito. E aí poucos sabem onde ficam os museus em suas cidades, até porque não é feita uma divulgação adequada para isso. Prédios históricos, que sinalizam momentos da história são freqüentados por um público escasso, apenas por motivação profissional. No entanto, o Rio Grande do Sul possui cerca de 200 museus distribuídos por todo o seu território. Eles guardam acervos antropológicos, arqueológicos, de arte, de comunicação e história (maioria no RS). As administrações são das esferas federal, estadual ou municipal, além dos privados. "Conforme as cidades vão se emancipando, vão querendo preservar a sua história", explica Teniza Spinelli, diretora do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa, o motivo do grande número de museus particulares e os ligados à fundações.
"A educação informal num país em desenvolvimento é importantíssima. Cabe aos museus, como equipamentos de educação informal, proporcionar ao público este acesso à exposições, cursos e pesquisas", afirma Teniza, ressaltando que os museus são reconhecidos pela Unesco como equipamentos da educação informal.
A execução da pauta inicial de fazer uma reportagem sobre museus no Rio Grande do Sul pouco a pouco mostrou que a riqueza e o volume de material, com certeza, ignorado por boa parte da população, não seria esgotado em apenas uma edição. Seria um desperdício abandonar tantas informações importantes para a cultura, para a educação. Por isso, esta matéria sobre o Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa abre uma série de reportagens que pretende consolidar um inventário dos principais acervos preservados do estado. Inventário da memória começa por este museu, assinalando que há 189 anos, num dia 1º junho, Hipólito José da Costa lançava, em Londres, o Correio Braziliense, enfrentando a proibição de sua publicação. Exatamente este fato explica a motivação de amplos setores do jornalismo brasileiro que reivindicam a transferência do Dia da Imprensa de 10 de setembro para 1º de junho.
EXTRA CLASSE 1997
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Extra Classe reportagem Museu
terça-feira, 19 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: TEATRO
Da um clik duplo sobre o titulo acima para leitura
Clara Haddad CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
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Clara Haddad Contação de Histórias
OLHAR EM CONSTRUÇÃO : TEATRO
Dar um duplo clik o titulo acima para leitura
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS Clara Haddad
Clara Haddad é actriz e contadora de histórias.Nasceu na cidade de São Paulo-Brasil e desde 2005 reside em Portugal.
Narra para todos os tipos de públicos( adultos e crianças), e em algumas ocasiões a narração é acompanhada por música ao vivo.Seu repertório se nutre de relatos tradicionais árabes, brasileiros ,portugueses e africanos.
Com senso de humor, leveza e magia Clara conta histórias que ouviu e aprendeu desde a infância.Já narrou por todo o Brasil e Portugal, Espanha, Bélgica e Venezuela em simpósios, maratonas de contos,bibliotecas, festivais ,teatros, bares etc.
Coordena a consultoria de arte "Contos da Carochinha-Brincade iras com arte" onde dinamiza workshops sobre a arte de contar histórias, dança e teatro.É programadora da "Quarta dos Contos". Integra a equipa do serviço educativo do Hospital Pedro Hispano onde desenvolve um projecto pioneiro que une contos, meditação e visualização criativa para crianças internadas. Contação de histórias Clara Haddad www.clarahaddad.blogspot.com
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Clara Haddad Contação de Histórias
OLHAR EM CONSTRUÇÃO MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
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OLHAR EM CONSTRUÇÃO: CRIANÇAS
">Olhar as coisas do Mundo
">Crianças são as que mais assistem Televisão no Mundo
Esta campanha, composta por cinco vídeos, faz parte das ações de conscientização do Projeto Criança e Consumo. Com o objetivo de divulgar conteúdos de fácil absorção sobre as conseqüências do consumismo infantil.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: Reflexões em Torno do Ensino da Arte
Ronel Corsi
Acho que da verdadeira escola, se espera o prenchimento dos enormes espaços que estão sendo deixados pelas famílias em desagregação, pela sociedade egoísta e pouco humana, por pessoas com pouco senso de cidadania e patriotismo , pêlos políticos sedentos pelo poder, pêlos exploradores da ignorância do povo. Essas ocorrências estão em cada aluno presente, de algum modo cada um traz, suas esperiências vividas.
Como relatou Saviani, 1984, p.60 ....[ ......Portanto serão métodos que estimularão a atividade e a iniciativa dos alunos sem abrir mão da iniciativa do professor, favorecerão o diálogo dos alunos entre si e com o professor , mas sem deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada históricamente;levarão em conta os interesses dos alunos , os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico, mas sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, sua ordenação e graduação para efeitos de processo de transmissão - assimilação dos conteúdos cognitivos.]
Apesar dos avanços não conseguimos mudar a cara da escola, acho que devemos contribuir para a formação da percepção e da sensibilidade do aluno por meio do fazer artístico, da apropriação do conhecimento artístico e do contato com a produção a partir da cultura local existente.
Saviani nos faz refletir sobre o método usado, refletir como poderemos mudar a cara da escola.
Relato abaixo minha reflexão:
Devemos encarar um desafio pessoal, mas decisivo especialmente para com àqueles que se declaram inaptos a desenhar, ou qualquer outra especificidade da arte, os motivado a aceitar a proposta à sua capacidade de utilização da linguagem visual, do desenho ou outras áreas da musica, do teatro, da dança. Suponho que para estes, a experiência do prazer criativo, do fazer e fruir,e serem incentivados a observar em cada lugar, em cada momento, ter a percepção de comparar artes visuais e outras áreas estão reaberta. Sempre que o aluno voltar de suas interações e disser que observou detalhes da aula anterior, dizer que viu e documentou assunto de interesses, classificou em um jornal com relevante, ou leu algum artigo a respeito, ou desenhou, ou dançou ou testemunhou algo a respeito de arte, é sinal que as coisas mudaram, e fica melhor neste retorno, no dia de aula dar continuidade ao assunto colocado para o aluno refletir, para o aluno fazer a fruição, vale apena o professor fazer a provocação, vale apena incentivar.
Ao longo das atividades, devemos deixar claro o conceito de que a ‘interpretação gráfica’, ou outras interpretações, que o aluno realiza é um testemunho de suas emoções, da sua percepção, da sua capacidade de fruição do objeto artístico, mas é também, concomitantemente, um produto de sua capacidade intelectual, de sua análise do objeto, válida como experiência e gesto poético perante o mundo.
Ronel Corsi
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: Arte Teatro
O trabalho com arte objetiva possibilitar as atividades que diversificam e ampliam a formação artística e estética dos estudantes , as vivências emotivas e cognitivas , a partir da valorização e da análise das diferentes Áreas da arte: Artes Visuais, (Artes literárias), teatro, música, dança.
Augusto Boal é um pensador e pesquisador brasileiro que, em seu trabalho, utiliza o teatro como instrumento de discussão e transformação da realidade. A partir da criação de situações teatrais conflituosas ele coloca em discussão questões relacionadas a opressores e oprimidos na sociedade contemporânea.
[...]teatro é algo que existe dentro de cada ser humano, e pode ser praticado na solidão de um elevador, em frente a um espelho, no Maracanã ou em praça pública para milhares de espectadores. Em qualquer lugar...até mesmo dentro de teatros.A linguagem teatral é a linguagem humana por excelência, e a mais essencial.”
Augusto Boal
O trabalho com arte objetiva possibilitar as atividades que diversificam e ampliam a formação artística e estética dos estudantes , as vivências emotivas e cognitivas, a partir da valorização e da análise das diferentes linguagens.
Para Augusto Boal todos somos capazes de atuar no Teatro, pois somos capazes de dramatizar e "jogar " com realidade e com a ficção.
Temos que fazer nossa parte como professores , como já teatralizamos muitas vezes em sala de aula, hora estamos tristes, e precisamos dar conta do recado, fazer valer a mudança de atitude , ter maior capacitação, para áreas especificas e as que norteiam, se apropriar de recursos tecnológicos de forma coesa e a diversificação das oportunidades de formação continuada com os grupos de estudo autônomos e os simpósios e seus mini-cursos ampliando as possibilidades de estudar e estimular os estudos do professor da arte pesquisador e garimpeiro que gosta acima de tudo dos conteúdos fundamentais ao ensino da Arte.
Para fazermos a nossa escola, o bairro a cidade mais alegre, com a arte inserida no contexto. Que a criança tenha mais oportunidade, de ir ao museu, ao teatro, ao circo , ao cinema, ao parque, como também em outras estâncias onde estão inserida a arte, que nossas aulas possam estar de algum modo fluindo e indagadas , incentivadas e presente em espaços alternativos, integrando o que esta desintegrado.
Ronel Corsi
Ver filme:Centro de Teatro do Oprimido Projeto TO PONTO a PONTO|"> Editar |FILME TEATRO DO OPRIMIDO
segunda-feira, 11 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: Música Independente
TEO RUIZ E ESTRELA LEMINSKY
Teo Ruiz e Estrela Leminsky
TUDO TEM RECHEIO - Casca de Nós (CD completo)
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 5/2/2008 23:43 · 127 votos · 14 comentários ·
1
overponto
Arte: Seiji Sato
Este é o disco Tudo tem Recheio, do grupo curitibano Casca de Nós. Além da pegada bem brasileira da banda, elementos eletrônicos complementam a batida.
O CD foi lançado em 2006, gravado em Curitiba, mixado e masterizado em Belo Horizonte. A produção é do mineiro Renato Villaça, o domador de relâmpagos. Além da banda e do produtor, o CD teve participações especiais de Rogéria Holtz, Luciana Worms, Makely Ka, Renato Negrão, Fernando Deddos e Douglas.
Segue a lista das músicas e as autorias:
1 - Tons Incertos
Letra: Téo Ruiz
Música: Gláucio Giordanni
2 - Mil Vezes Não
Letra: Estrela Leminski e Renato Negrão
Música: Estrela Leminski e Téo Ruiz
3 - Oroboro
Letra: Carlos Moreira
Música: Daniel Isolani e Gláucio Giordanni
4 - Tudo tem Recheio
Letra: Estrela Leminski
Música: Daniel Isolani e Téo Ruiz
5 - Evento
Letra: Alice Ruiz
Música: Estrela Leminski e Téo Ruiz
6 - Gato por Lebre
Letra: Estrela Leminski, Marcelo Ferrari e Téo Ruiz
Música: Téo Ruiz
7 - Efeito Contínuo
Letra: Estrela Leminski e Makely Ka
Música: Estrela Leminski e Téo Ruiz
8 - Rasa Flor
Letra: Estrela Leminski e Carlos Moreira
Música: Daniel Isolani, Gláucio Giordanni e Téo Ruiz
9 - Menina dos Olhos Verdinhos
Letra: Fernando Koproski
Música: Téo Ruiz
10 - Saci
Letra: Renato Negrão e Estrela Leminski
Música: Daniel Isolani, Estrela Leminski e Téo Ruiz
11 - Medo
Letra: Estrela Leminski e Téo Ruiz
Música: Daniel Isolani, Estrela Leminski, Nando 6 Lemos e Téo Ruiz
12 - Não Mexa Comigo
Letra e Música: Paulo Leminski
Mais informações, clique aqui.
tags: Curitiba PR musica casca-de-nos mpb nova-mpb teo-ruiz estrela-leminski ruiz leminski renato-villaca
canto_esquerdo informações canto_direito
Autoria Casca de Nós
Ficha Técnica
Estrela Leminski (bateria e voz)
Téo Ruiz (violão e voz)
Daniel Isolani (baixo)
Rafael Forte (guitarra)
Nando 6 Lemos (percussão e voz)
Link
www.cascadenos.com.br
Contato
teo@musicaderuiz.art.br
Data 05/2/2008
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canto_esquerdo comentários rss postar novo comentario canto_direito
Teo, que bom que volto e com um cd inteirinho!!!
Vou ouvir, nesta tarde de domingo longe das festas de carnaval.
Depois volto para comentar.
Obrigada pelo presente.
beijos
Saramar · Goiânia (GO) · 3/2/2008 15:31
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Legal Saramar, estamos voltando aos poucos! Estou com muito trabalho, mas na medida do possível estou tentando postar mais coisas.
Beijos
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 3/2/2008 18:08
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Grande Téo. Vou baixar para ouvir.
Adroaldo Bauer · Porto Alegre (RS) · 5/2/2008 21:40
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Téo. Compositores de primeira , Alice Ruiz, Estrela...muito bacana a colaboração deste Grupo de Curitiba CASCA DE NÓS
A que mais gostei...Menina...
Tentei fazer poesia...do que chovia pelo caminho...Se eu tiver que levar o meu amor...leva devagarinho...
Uau!
Vou ouvir com carinho. Gostei de cara Téo. Bacana trazer essas maravilhas...Emocionada.Verdade!
Cintia Thome · São Paulo (SP) · 5/2/2008 22:00
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Valeu Cintia! Faz todo sentido você gostar mais dessa música. Como boa amante da poesia, ela veio direto de um livro de poema. Eu peguei um livro de um autor daqui, um cara super bacana chamado Fernando Koproski, estava lendo o livro dele cheguei nesse poema e achei que tinha tudo a ver com a Estrela. Aí fiz a música pra ela.
Outras músicas também eram poemas antes, mas esta é bastante especial pra nós!
Valeu, beijos!!!
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 5/2/2008 22:13
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Desculpe Cintia, deixa eu explicar melhor. Eu quis dizer: "como boa amante da poesia que você é"
Beijos
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 5/2/2008 22:14
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Olha, já escutei algumas, uma contemporaneidade nas letras e no som.Amanhã estarei a ouvir, afinal 4a. de cinzas e elas são gostosas. Valeu teu trabalho, super. existe o cd nas lojas?Vou procurar mais sobre Fernando Koproski, o escritor. E valeu ter tido esta oportunidade de ouvir gente nova ...
Cintia Thome · São Paulo (SP) · 5/2/2008 22:58
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BOOOOOOM!
Viva vocezes!
CASCAdeNOZES.
Em briga de Saci não tem rasteira
A bomba só e´boa quando explode
E a gente vive como pode
E juízo de 70 eu não tenho
Nem trinta. Arrrrrá!
Amei tanto que gozei várias!
Fiz também um postinho no meu bloguinho.
Serão felizes e terão sucesso muito.
Muito agradecida por esse brindão lindão, que é bom de bolão!
beijin, Téo. Outra bicoca na Estrelinha, a mais linda da bateria!
Juliaura · Porto Alegre (RS) · 6/2/2008 12:11
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Um som renovado, uma música variada, peculiar, bem tratado em arranjos e técnica.
Um novo som deveras.
As letras saídas de poemas, elas mesmas agora som-copadas-sim, mutantes-reminiscentes delas tais, mas novas outras, nem marginais.
A figura do CD é uma sacada de miolo.
Téo, Casca de Nós me levou à primeira audição de Hendrix (em '69), à primeira visão de Rita com Mutantes, a Secos e Molhados.
E eu senti vida. Muita vida recheada de inteligência.
Muito prazer em ouvir.
Quando for possível, também quero ver!
Vamos tramar.
Quem sabe por aqui, em breve!
Luzes!
Adroaldo Bauer · Porto Alegre (RS) · 6/2/2008 12:25
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Puxa galera, valeu mesmo! Realmente o CD do Casca ficou muito bem produzido, e a qualidade técnica também. Valeu!!!!!
Adroaldo, se souber de alguma coisa me dê um toque. Tenho pronto um projeto do nosso show Música de Ruiz, posso mandar pra você se quiser.
Valeu, abraços em todos!!!
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 6/2/2008 14:54
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Então, gostei muito! Achei maduro, bom de ouvir de excelente qualidade. Téo você manda muito bem. Banda, Tesão o som. Villaça, parabens pela produção. Sinto-me lisongeado por poder fazer parte dessa beleza. Muito obrigado!
Gláucio Giordanni · Porto Velho (RO) · 11/2/2008 01:10
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Valeu Gláucio, vou mandar os discos pra vocês aí em cima!
Abraços e beijos em todos
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 11/2/2008 09:03
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Téo, um trabalho fantástico!
Gostei demais de tudo: arranjos, letras, sonoridade.
Show de bola, meu amigo!
Muito bom conhecer, muito bom mesmo.
Um forte abraço, e sucesso!
Poeta Jorge Henrique · Nossa Senhora da Glória (SE) · 1/7/2008 19:55
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valeu, grande abraço!!!
Téo Ruiz · Curitiba (PR) · 2/7/2008 11:01
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domingo, 10 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO :MÚSICA E FOLCLORE
Os FERAs -2004- 2007 ocorreram em escolas e em espaços alternativos e descentralizados tais como parques de exposição, centros culturais, teatros, auditórios, ginásios,cinemas, escolas, universidades e praças públicas, entre outros. ________________________________________No Festival de Arte da Rede Estudantil, fizemos algumas pesquisas em torno da arte, destacando a C U L T U R A P O P U L A R - Inami Custódio Pinto Na vida de Inami Custódio Pinto, destaca-se seu amor e envolvimento com as culturas populares e com o folclore paranaense. Professor e pesquisador, Inami Custódio Pinto é curitibano, nascido em 1930. Seu nome, Inami, significa em tupi-guarani: "água azul". Iniciou-se seus estudos em educação musical na sua infância e aliou esses conhecimentos ao seu interesse pela pesquisa folclórica. Fez suas primeiras pesquisas no litoral paranaense por meio de contato com pescadores e nativos das ilhas da região. Realizou os primeiros registros em áudio e vídeo do Fandango Paranaense e ampliou sua área de coleta de informações percorrendo as regiões de aldeamentos indígenas, e no convívio, ia gravando sons das línguas para estudar a variação de sons e significados entre os diversos grupos indígenas.É considerado um pioneiro nos estudos de nossas raízes culturais e seus conhecimentos e capacidade profissional renderam-lhe reconhecimento nacional e internacional. Ministrou aulas da disciplina de Folclore na Faculdade de Educação Musical do Paraná, depois Faculdade de Artes do Paraná, realizou várias palestras, foi presidente da Primeira Jornada de debates sobre o Folclore Nacional, participou de vários projetos culturais do Estado do Paraná. Trabalhou no Museu Paranaense na elaboração do Catálogo Etnográfico Brasileiro e no Museu da Imagem e do Som, na organização da Divisão de Folclore e pesquisas Históricas.
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Inami Custódio Pinto - Folclore
quarta-feira, 6 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: Música / Folclore ( video)
QUEM É LIDIO ROBERTO ?
Musicoterapeuta, produtor musical, compositor e músico brasileiro, natural de Curitiba, estado do Paraná, região sul do Brasil. Faço música sem preocupação estilística e acredito que no universo musical, das modas de viola à bossa nova, da música étnica ao jazz, da música vocal à instrumental, tudo é possível de ser apreciado e trabalhado. Contudo, a atual fase de produção tem como marca principal o tom regionalista, impresso com uma temática paranaense.
Já dividi palco com importantes nomes da música brasileira e paranaense como Leni Andrade, Elizeth Cardoso, Sivuca, Carlos Lyra, Zé Renato, Maurício Carrilho, João de Aquino, Zé Luiz Mazziotti, Rodolfo Stroeter, Leila Pinheiro, O Tao do Trio, Grupo Nymphas, Consuelo de Paula, Cris Lemos, Iso Fischer,Tato Fischer, Rogéria Holtz, Grupo Viola Quebrada, Rosy Greca e Hilton Barcellos. Entre meus parceiros musicais estão nomes de poetas como Cláudio Ribeiro, Etel Frota, Cristina Saraiva, Hardy Guedes, Fernando Pereira, Gerson Fiesbein.
Sou autor de vários livros e CDs na área educacional em parceria com Mara Fontoura da Gramofone Produtora Cultural.
Contatos para shows com sua produtora:
Kátia Fontoura - kfproducoesculturais@gmail.com
link para a página é gerenciada por Kátia!
Musicoterapeuta, produtor musical, compositor e músico brasileiro, natural de Curitiba, estado do Paraná, região sul do Brasil. Faço música sem preocupação estilística e acredito que no universo musical, das modas de viola à bossa nova, da música étnica ao jazz, da música vocal à instrumental, tudo é possível de ser apreciado e trabalhado. Contudo, a atual fase de produção tem como marca principal o tom regionalista, impresso com uma temática paranaense.
Já dividi palco com importantes nomes da música brasileira e paranaense como Leni Andrade, Elizeth Cardoso, Sivuca, Carlos Lyra, Zé Renato, Maurício Carrilho, João de Aquino, Zé Luiz Mazziotti, Rodolfo Stroeter, Leila Pinheiro, O Tao do Trio, Grupo Nymphas, Consuelo de Paula, Cris Lemos, Iso Fischer,Tato Fischer, Rogéria Holtz, Grupo Viola Quebrada, Rosy Greca e Hilton Barcellos. Entre meus parceiros musicais estão nomes de poetas como Cláudio Ribeiro, Etel Frota, Cristina Saraiva, Hardy Guedes, Fernando Pereira, Gerson Fiesbein.
Sou autor de vários livros e CDs na área educacional em parceria com Mara Fontoura da Gramofone Produtora Cultural.
Contatos para shows com sua produtora:
Kátia Fontoura - kfproducoesculturais@gmail.com
link para a página é gerenciada por Kátia!
Lydio Roberto e Cris Lemos - Nhengarí Inami
Show em homenagem a Inami Custódio Pinto.Teatro Paiol - 15/04/2009
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Lidio Roberto,
video homenagem a Inami Custódio Pinto
terça-feira, 5 de maio de 2009
OLHAR EM CONSTRUÇÃO: Artes Visuais: Desenho por Ronel Corsi, Passo a Passo : Desenho
OLHAR EM CONSTRUÇÃO Artes Visuais:
Esboço: Desenho "Passo a Passo" Dominio do Espaço, Metodologia e Conteúdo: "Linhas e formas na composição".por Ronel Corsi.
"Passo a Passo"Esboço para um Desenho por RONEL CORSI: "Sítio à beira de estrada,no Paraná".
PRIMEIRO PASSOVolte e observe a primeira imagem, inicio da composição da sequência e compare a descrição abaixo: Primeiro passo o Desenho, um traço de uma linha horizontal, definimos no papel o horizonte, e o maximo visto pelo olhar do observador, as primeiras interferências a definição de formas retangulos, quadrados ( uso de linhas paralelas, observação do pé da arvore,linha vertical ( é necessário quando a linha for vertical, que a mesma esteja ereta).
SEGUNDO PASSOObserve o progresso continuo do esboço do desenho,compare ( imagem e palavra) analise a descrição: Um segundo Passo, defição da Casa, lateralidade, linhas inclinadas para o telhado, observar quando se desenha linhas, (atentar para a observação paralela, olhando a mesma linha, onde ela repete mantendo direções: todas as linhas verticais inclinadas e horizontais, quando definem as formas mostram a mesma posição) observe a representação da imagem da cerca e nos detalhes da casa.
TERCEIRO PASSOVeja o progresso continuo da composição do esboço: desenho e analise a descrição: Neste terceiro passo vejam a definição de lateralidade das outras casas e as linhas paralelas, vejam algumas linhas diversas definindo a existencia da representação dos pinheiros arvore "Araucária" tipica do Estado do Paraná:Araucária a que da o fruto da pinha(pinhão).
QUARTO PASSOVeja o progresso continuo da composição do esboço: desenho e analise a descrição: Neste quarto passo , vejam a verticalidade da representação dos pinheiros e inicio da cor e detalhes de formas.
QUINTO PASSOVeja o progresso continuo da composição do esboço: desenho e analise a descrição abaixo: Neste Quinto passo, vemos na sequência as linhas paralelas para definição da representação do telhado da casa de primeiro plano,análise também as outras tonalidades da cor verde nas formas dos pinheiros .
SEXTO PASSOVeja o progresso continuo da composição do esboço: desenho e analise a descrição abaixo: Neste Sexto passo vemos a casa do primeio plano com detalhes mais defenidos na representação do telhado, nas linhas paralelas definindo a representação da casa de primeiro plano, lembrando a madeira e sua verticalidade, detalhe inclinado mostrando sombra da representaçõa do telhado, avanço da casa.
SÉTIMO PASSOVeja o progresso continuo da composição do esboço: desenho e analise a descrição abaixo: No Setimo passo, o esboço: desenho um pouco mais definido nas representações das casas, visto mais uma representação do pinheiro para a composição postado proximo a casa de primeiro plano e sobrepondo a visibilidade da representação da casa de segundo plano,fundos. Observação e definição de cores representando os telhados e para o primeiro plano antes e pós a cerca,representação de detalhes de flores e piso do terreno.
OITAVO PASSOVeja o termino que resultou a composição do esboço: desenho e analise a descrição abaixo Para o Oitavo passo, representação imagem de fundo , observação da luz ,e o restante da representação do céu definem praticamente a composição. Deixo alguns detalhes e questinamentos e sugestões para quem acompanha o processo desde o inicio adicionar comentários.Exercítar,esboçar: desenhar,e criar nesta mesma lógica seu próprio desenho em sequência:
Definindo Composição:Destribuição de elementos :linhas e formas,cores, em um determinado espaço retangular ( formato paisagem podendo ser exercitado e esboçado a principio a mão livre em folha sulfite (A4).
Também pode ser exercitadoNo Computador programa (Pait), ou outros programas que possuem ferramentas adequadas ao exercício de desenhos. OLHAR EM CONSTRUÇÃO, Artes Visuais: Desenho por Ronel Corsi, Passo a passo, "Passo a Passo" Dominio do Espaço, Metodologia e Conteúdo: "Linhas e formas,luz,sombra,texturas e Cor na composição". Lembre-se que: "O ORIGINAL NÃO SE DESORIGINALIZA". Portanto buscar ser criativo. Se puder emcaminhe para mim,ficarei satisfeito, pois poderei,analisar e públicar este trabalho como sequência. (ronelcorsi@yahoo.com, ronelcorsi@gmail, ronelcorsi@seed.pr.gov.br). Manifeste-se seu comentário logo abaixo clikando ao lado do desenho que representa o lápis (envelope icone). PROFESSOR: Ronel Corsi
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