segunda-feira, 29 de novembro de 2021

22º Prêmio Arte na Escola Cidadã | Cerimônia de Premiação

22º Prêmio Arte na Escola Cidadã | Cerimônia de Premiação 1.455 visualizaçõesTransmitido ao vivo em 25 de nov. de 2021 156 NÃO GOSTEI COMPARTILHAR SALVAR Instituto Arte na Escola 9,56 mil inscritos O Prêmio Arte na Escola Cidadã fortalece a arte-educação no país, reconhecendo e valorizando professores transformadores. Os projetos premiados em 2021 são inspiradores. Venha celebrá-los conosco! -- DIA 25 DE NOVEMBRO QUINTA-FEIRA 19H (horário de Brasília) -- INSCREVA-SE: https://bit.ly/22paec

Processos de Criação coreográficos: do corpo-objeto ao corpo-sujeito

Instituto Arte na Escola 9,56 mil inscritos Luiz de Abreu inaugurou novos caminhos na dança contemporânea brasileira. Ele usa a dança para desconstruir identidades raciais e problematizar os estereótipos que giram ao redor dos corpos negros. Com um humor ousado e transgressor, o coreógrafo se apropria de símbolos nacionais para falar de dança-libertação. A live será uma oportunidade para educadores e interessados discutirem com este grande artista sobre a passagem do corpo-objeto ao corpo-sujeito. INSCREVA-SE: https://bit.ly/liveIAE_luizdeabreu *os participantes inscritos receberão certificado de participação ---- Essa ação faz parte do Plano Bianual Instituto Arte na Escola - 2020/2021 Apresentação: Lei de Incentivo à Cultura e Iochpe Maxion Patrocínio: CSN, Maxion Wheels, Usiminas, Bradesco, Aliança Navegação, Hamburg Sud e Velt Copatrocínio: Jandaia, Polimix e BIC Realização: Instituto Arte na Escola, Fundação Iochpe, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Música neste vídeo Saiba mais Ouça músicas sem anúncios com o YouTube Premium Música Ave Maria (Ao vivo) Artista Jorge Aragão Álbum Ao vivo Licenciado para o YouTube por The Orchard Music (em nome de Indie Records Ltda); Muserk Rights Management, Public Domain Compositions e 3 associações de direitos musicais

A tapeçaria de Norberto Nicola

A tapeçaria de Norberto Nicola Foco: Linguagens Artísticas Sinopse Fios coloridos com um intenso brilho. Uma imagem que revela e esconde. O documentário sobre o artista paulista Norberto Nicola começa com a câmera “dentro” de uma de suas tapeçarias, mostrando um detalhe do material. O artista apresenta sua casa-ateliê, em área central da cidade de São Paulo. Em três blocos distintos, Nicola apresenta sua produção com ênfase na tapeçaria, desde sua concepção até a finalização, explicando sua técnica. As influências recebidas são explicitadas. O artista mostra, ainda, sua pesquisa na cultura popular em trabalhos que se aproximam da arte têxtil: a arte plumária indígena, a cestaria e as manifestações populares como o Boi-Bumbá, o carnaval, etc. Norberto Nicola apresenta também sua criação na computação gráfica. Indicação: A partir da 5ª série do Ensino Fundamental

Shoko Suzuki: cerâmica e tradição

Shoko Suzuki: cerâmica e tradição Foco: Linguagens Artísticas Sinopse Neste documentário, passeamos pela casa/ateliê da ceramista Shoko Suzuki, em São Paulo. A artista, de origem japonesa, fala da presença da cerâmica em sua infância, dos preconceitos que enfrentou ao decidir ser ceramista, da decisão de vir ao Brasil, inspirada por um documentário sobre a criação de Brasília, e de como se sentiu acolhida no país. Suzuki fala de seu processo de criação e mostra suas obras, comentadas também pelo crítico de arte Jacob Klintowitz e familiares. Acompanhamos seus gestos ao amassar o barro, ao tornear as peças, ao juntar “cobrinhas”, ao cortar e alisar para dar acabamento. Seus gestos, que gravam desenhos em sua superfície, pintam, cobrem de verniz preparado por ela mesma, e o ritual da queima nos convidam para conhecê-la melhor. Indicação: A partir da 5a série do Ensino Fundamental

Recortes de Leda Catunda

Explorando o território de Linguagens artísticas Documentário: Leda Catunda Lembra no Capítulo 03, quando você ouviu Leda Catunda falar de seu trabalho? O vídeo completo explora as diferentes linguagens artísticas exploradas pela artista e também pode ser exibido para os alunos. Proposições podem ser criadas com foco em sua pesquisa, como as que sugerimos abaixo: Leda Catunda nos mostra como a mesma ideia (insetos, gotas) se transforma com o uso de materiais diferentes, e como projetos em colagens, desenho ou aquarela se transformam em obras. Como os alunos poderiam transformar desenhos já feitos em seus cadernos em novas obras com outros materiais? Uma pesquisa sobre materiais moles e suas possibilidades construtivas pode ser iniciada com um contrato verbal com os alunos: todos serão pesquisadores e tudo o que for descoberto deverá ser registrado e socializado. Busquem outros artistas que trabalharam com essa temática e observem suas diferentes maneiras de trabalhar com estes materiais. As barrigas, os insetos, as gotas e outros volumes, podem gerar uma pesquisa sobre as relações cheio/vazio e as possibilidades de materiais. A construção de estruturas com sacos plásticos cheios de ar acoplados uns aos outros ou com panos velhos, como cortinas puídas, lençóis recheados com paina, penas ou outros materiais leves, pode gerar intervenções no espaço da escola. Busque espaços inusitados para expor os resultados, como o beiral do telhado ou o corredor, gerando uma outra dinâmica de percepção. Com as crianças, crie a curadoria da exposição. Um levantamento na sala de aula dos profissionais que utilizam a costura no seu dia-a-dia pode inserir a família na escola, ampliar o repertório dos alunos e estabelecer novas relações com o trabalho da artista. Mães, avós, funcionários da escola, pessoas da comunidade que saibam costurar podem ser convocadas, assim como pescadores ou médicos que também usam a costura em suas profissões. Diferentes tipos de costura, de agulhas (para pesca, sacaria, tecidos finos, grossos), máquinas manuais, elétricas, industriais podem ser pesquisadas. Um inventário de tipos de tecidos e como eles reagem a diversos tipos de tinta pode interessar os alunos para a experimentação, percebendo texturas, espessuras, transparências e opacidades, cores e padrões. O que podem inventar a partir dessa experiência?

Lasar Segall: um modernista brasileiro

Lasar Segall: um modernista brasileiro Foco: Mediação Cultural Sinopse O documentário apresenta a vida e a obra de Lasar Segall, artista lituano naturalizado brasileiro, que se tornou um dos nomes expressivos da arte moderna. Os depoimentos de seu filho Maurício Segall, da crítica de arte e historiadora Vera D´Horta, do diretor e da coordenadora do setor educativo do Museu Lasar Segall na época da realização do documentário, respectivamente Marcelo Araújo e Denise Grinspum, falam da concepção deste museu que ocupa a casa onde o artista viveu na cidade de São Paulo e que tem como acervo grande parte de sua obra. Indicação: A partir da 1ª série do Ensino Fundamental

Auto-retrato

Auto-retrato Foco: Mediação Cultural Sinopse A exposição Auto-retrato: espelho de artista, organizada pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP, na Galeria de Arte do Sesi do Centro Cultural Fiesp, sob a curadoria de Katia Canton, apresenta o tema em seis módulos. O documentário os revela como fios condutores, com a participação da própria curadora e crítica de arte, e do artista plástico Gustavo Rezende. Uma visão histórica nos permite perceber os auto-retratos como registros singulares. Indicação: A partir da 1ª série do Ensino Fundamental

A herança de Mestre Vitalino

Explorando o objeto de conhecimento Sistemas da Linguagem Documentário: Mestre Vitalino Os alunos costumam nos questionar: Isto é arte? Muitos nos perguntam diante de um artesanato: Mas por que isto não é arte? Noções sobre o que caracteriza um artista e um artesão podem ser exploradas a partir deste documentário, que mostra a vida e a obra de Mestre Vitalino. Antes de exibir o vídeo aos seus alunos, sugerimos que você o conheça e analise: Quais os conhecimentos que o documentário revela sobre o processo da cerâmica? Ele amplia a sua percepção sobre as feiras populares? O que é possível conhecer sobre o cotidiano sertanejo por meio da cerâmica figurativa nordestina? O que é possível perceber da relação do Mestre com seus discípulos? Quais as singularidades presentes nas produções artesanais das gerações posteriores a Mestre Vitalino? Quais as contribuições reveladas pelo documentário com relação a isso? O que seus alunos gostariam de ver neste documentário?

Teaser | Série Novos Artistas da Arte Contemporânea

Temos que olhar com muita atenção para a Arte Contemporânea feita no Brasil. Ela é efervescente e mobilizadora! Desde o início de 2021, o IAE está mergulhado em um projeto poderoso, para munir os professores de Arte com ideias e provocações! Acompanhamos 6 artistas da novíssima geração da arte contemporânea brasileira - e registramos seus olhares em documentários que poderão se desdobrar muito na sala de aula! Os 6 artistas estarão conosco na live de lançamento da série Novos Artistas da Arte Contemporânea. Se você ainda não os conhece, precisa conhecer! *Bruno de Jesus (BA) * Fábio Vidal (BA) * Mestre Anderson Miguel (PE) * Uyra Sodoma (AM) * Rubiane Maia (ES) * Xadalu Tupã Jekupé (RS) * Dança, Teatro, Performance, Música, Artes Visuais - Eles vêm de diferentes linguagens da arte. As estratégias sensíveis destes 6 criadores nos deslocam para fora da nossa zona de conforto. São artistas que já estão dando muito o que falar. Não só no Brasil, mas no mundo. E não é à toa! Venha conversar e deixe-se encantar por eles: DIA 02 DE DEZEMBRO QUINTA-FEIRA 17H (horário de Brasília) -- INSCREVA-SE: http://bit.ly/novos_artistas

Arte e matéria

Arte e matéria Foco: Processo de Criação Sinopse Dois artistas paulistanos: Artur Lescher e Flávia Ribeiro. Neste documentário, o vínculo entre eles é o envolvimento na pesquisa do comportamento de materiais durante a ação criadora de suas obras. Transitando por imagens colhidas no ateliê dos artistas, o documentário oferece a fala de Artur Lescher e Flávia Ribeiro, comentando sobre os procedimentos que utilizam, as questões em que se debruçam durante o processo criador e o uso de novos suportes na criação artística. É fazendo ecoar a matéria que Artur, nos objetos tridimensionais, e Flávia, na gravura, mostram sua singularidade na arte, nos fazendo silenciar para observar. Indicação: A partir da 5ª série do Ensino Fundamental e Ensino Médio

Nuno Ramos: arte sem limites

Nuno Ramos: arte sem limites Foco: Materialidade Sinopse Nuno Ramos fala sobre a sua obra, configurando sua estrutura e estética. No primeiro bloco do documentário, é apresentada uma de suas produções em andamento no período, Minuano (2000), em que utiliza pedra e espelho. Os conceitos básicos em sua poética, apontados por ele e pelo crítico de arte Lorenzo Mammì, são o conflito de materiais, a junção de matérias que não poderiam estar juntas e um olhar atento para o comportamento da matéria. Sua formação, influências e trajetória artística são apresentadas no segundo bloco, que focaliza também seu processo de produção, a experimentação e acúmulo de materiais. No terceiro e último bloco, são apresentadas algumas de suas esculturas e instalações. Indicação: A partir da 7a série do Ensino Fundamental

Amelia Toledo: razão e intuição

Amelia Toledo: razão e intuição Foco: Materialidade Sinopse O documentário, em três blocos, apresenta Amelia Toledo em seu processo de pesquisa com a materialidade. Tendo a natureza como fio condutor, a artista transita por diferentes domínios, desde a pintura em tela, a aquarela, os objetos e instalações, até as grandes obras inseridas nos espaços urbanos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Projetos futuros, no computador ou envolvendo o planeta terra, revelam a ousadia e o humor dessa artista, no momento em que grava o documentário, aos 74 anos. Indicação: A partir da 1ª série do Ensino Fundamental

Mestre Didi: arte ritual

Arte na Base Nacional Comum Curricular - 2021 Painel Capítulo 4 Explorando os objetos de conhecimento Processo de criação e Materialidades Explorando os objetos de conhecimento Processo de criação e Materialidades Documentário: Mestre Didi Ainda falando em Processo de Criação e Materialidades, você assistiu a um trecho do documentário sobre Mestre Didi e sua esposa, a antropóloga Juana Elbein dos Santos, no capítulo Capítulo 03. Eles nos contaram sobre os materiais usados pelo artista e sobre sua escolha não ser aleatória, muito menos sua combinação. Há significados e simbologias, extremamente conectados a religiosidade e elementos da natureza. Ao assistir o vídeo completo, podemos trazer à tona inúmeros questionamentos, que você pode fazer a si mesmo ou a seus alunos sobre a materialidade em suas obras: Por que o uso da palha? Que informações ela traz? Quais histórias se relacionam com esse e outros materiais utilizados, como os búzios? Onde são encontrados? Quais leituras são possíveis, sabendo que se tratam de matérias orgânicas?

Karin Lambrecht: de corpo e alma

Explorando os objetos de conhecimento Processo de criação e Materialidades Documentário: Karin Lambrecht Falando em Processo de Criação e Materialidades, lembra do Capítulo 02 deste curso, quando vimos os elementos do processo de criação de Karin Lambrecht? Os sons, os silêncios, os passos da artista, os barulhos (água, barro, misturas), os gestos, os resíduos na elaboração das obras, o tecido estendido…. O documentário completo nos oferece ainda mais pistas sobre o trabalho desta artista, revelando procedimentos curiosos. Sugerimos abaixo algumas reflexões que lhe ajudem a planejar uma exibição para seus alunos: O que o documentário provoca em você? O que você percebe sobre o processo de criação de Karin a partir destas imagens em ela que está trabalhando à beira do rio? O documentário oferece pistas sobre a pesquisa artística de Karin Lambrecht? O que lhe chama atenção? Karin revela que gosta de trabalhar num lugar silencioso. Você compartilha dessa afirmação? E para seus alunos, o que o silêncio evoca? Como você imagina a reação de seus alunos ao documentário? Causaria curiosidade? Estranhamento? Como você utilizaria os blocos do documentário? Qual você escolheria para iniciar a exibição do documentário?

As fábulas de Antonio Poteiro

As fábulas de Antonio Poteiro Foco: Processo de Criação Sinopse Em três blocos, o documentário registra o depoimento de Antonio Poteiro. No primeiro deles, o artista fala sobre sua temática, destacando a brasilidade presente em suas pinturas e esculturas, e sua trajetória como filho de um poteiro. No segundo bloco, o artista valoriza a cor da terra de Goiás em sua cerâmica e as festas regionais como as cavalhadas e os capuchinhos, entre outros temas. Comenta, também, como o artista Siron Franco o incentivou e introduziu no mundo da arte. No terceiro bloco, Poteiro mostra produções artísticas de três gerações: seu pai, seu filho e dele próprio. Por meio do documentário podemos perceber o seu processo de criação, no qual se sente livre para criar: “Eu faço o que eu gosto, depois os outros que gostem”. Indicação: A partir da 1ª série do Ensino Fundamental

Antonio Saggese: arqueologia da imagem

Explorando os objetos de conhecimento Contextos e práticas e Matrizes Estéticas e Culturais Outros documentários Você também pode explorar o Objeto de Conhecimento Contextos e práticas e Matrizes Estéticas e Culturais / Saberes Estéticos e Culturais em suas aulas explorando os seguintes documentários: Antonio Saggese: arqueologia da imagem e seu material educativo. As fábulas de Antonio Poteiro e seu material educativo. Observe e compare os mapas potenciais destes dois documentários, presentes nos respectivos materiais educativos.

UBUNTU - SOU PORQUE SOMOS | XX Prêmio Arte na Escola Cidadã - 2019 | Ens...

O projeto UBUNTU - SOU PORQUE SOMOS foi vencedor do XX Prêmio Arte na Escola Cidadã na categoria Ensino Fundamental 1. ENVOLVIMENTO E COMUNIDADE, BAILE NA FAVELA, REALIDADE DOS ALUNOS, MUITOS ARTISTAS SUPERARAM MUITA COISA. bISPO DO ROSARIO, ESTANDARTE MANTO, ALGUEM JUNTAVA SUCATA E LEVAVA PARA ELE PRODUZIR. A ESCOLA DESCARTA MAPAS VELHOS, QUALQUER OBJETO PODE SER BASE, PARA DESPERTAR SENTIMENTOS E EMOÇÕES, NO GRAFISMO NA CULTURA AFRICANA.SE APROPRIAR DO QUE TEM NO ENTORNO.

O lirismo de Renina Katz

Explorando os objetos de conhecimento Contextos e práticas e Matrizes Estéticas e Culturais Documentário: O lirismo de Renina Katz Falando em Contextos e práticas e Matrizes Estéticas e Culturais/Saberes Estéticos e Culturais, lembra do Capítulo 02 deste curso, quando a artista Renina Katz nos contou sobre alguns artistas que fazem parte de seu repertório imagético? No documentário completo, você pode descobrir mais elementos de sua obra. Os processos e trabalhos de Renina Katz podem ser apresentados como uma referência aos seus alunos. Que discussões poderiam ser estabelecidas? Que investigações poderiam ser disparadas? Sugerimos abaixo algumas possibilidades: Renina fala de cadernos de anotações e desenhos soltos em dezenas de pastas. Como a frase de Renina: “o artista trabalha antes, durante, depois” é interpretada pelos alunos? Para eles, os artistas fazem rascunhos ou esboços de suas obras? Qual a diferença? A conversa sobre essas questões pode aguçar o olhar dos alunos para o primeiro bloco do documentário, naquele momento em que Renina mostra seus cadernos de anotações. Após a exibição, o que surpreende os alunos? Que novas relações eles estabelecem entre a frase de Renina que foi discutida e as imagens do documentário? Os alunos, das janelas da sala de aula ou de um lugar da escola, podem ler visual e verbalmente as paisagens, a cidade, os lugares que se fazem ver desse espaço. O que os textos visuais e verbais revelam? Como é a paisagem, a cidade, os lugares olhados, para cada aluno? Instigando uma conversa sobre a produção, o documentário pode ser exibido a partir do segundo bloco, quando Renina apresenta seu álbum Lugares (paisagens urbanas). Como os alunos interpretam a fala da artista: “a paisagem é, ao mesmo tempo, um lugar e um espaço”? “Eu sempre gostei de desenhar como criança”, diz Renina Katz. Numa roda de conversa, veja o que os alunos gostam de desenhar e com quais materiais. Proponha que façam desenhos com canetas coloridas, canetas esferográficas, hidrocor. Desenhos com muitas manchas, muitos traços isolados e/ou superpostos, muitas marcas pessoais, gestos longos ou rápidos, leves ou soltos, firmes ou densos.... Converse sobre a produção realizada e problematize as diferenças de resultados a partir de muitas matérias com o mesmo material, a caneta. Em seguida, exiba o documentário. Como os alunos percebem os materiais e as linguagens utilizadas por Renina. Quais materiais e linguagens eles ainda não conhecem?

A cor da criação (Paulo Pasta)

ARTE CONTEMPORÂNEA PRODUÇÃO E FRUIÇÃO | XIII Prêmio Arte na Escola Cidad...

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

MIGRAÇÕES, MEMÓRIA E PERTENCIMENTO | XVIII Prêmio Arte na Escola Cidadã ...

MIGRAÇÕES, MEMÓRIA E PERTENCIMENTO | XVIII Prêmio Arte na Escola Cidadã | EJA 3.119 visualizações21 de nov. de 2017 Instituto Arte na Escola

Mestre Didi: arte ritual

Mestre Didi: arte ritual

ARTE CONTEMPORÂNEA PRODUÇÃO E FRUIÇÃO | XIII Prêmio Arte na Escola Cidad...

Instituto Arte na Escola Projeto premiado no XIII Prêmio Arte na Escola Cidadã, na categoria Ensino Fundamental I Professora: Maria da Paz Melo Escola: Escola Municipal Valeria Junqueira Paduan

Recortes de Leda Catunda

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

PROJETO CONTEÚDOS | XIX PAEC | Ensino Médio

Autoavaliação sobre a dimensão Fruição Modo: O nome do usuário será registrado e mostrado com as respostas 1. O que um artista faz quando olha para os trabalhos de um outro artista? Renina Katz e Gisa Picosque nos deram algumas pistas. Mas e na escola? Qual o sentido de investigarmos o trabalho de artistas? Assista a este vídeo sobre o projeto Conteúdos, vencedor do XIX Prêmio Arte na Escola Cidadã: Tocar Mudo Tempo Restante -6:32 Picture-in-Picture Tela Normal E agora, responda: como você percebe que as referências artísticas e culturais foram utilizadas pelos alunos neste projeto: investigaram procedimentos e soluções realizadas por artistas para encontrar seus próprios meios de expressão. fizeram conexões com questionamentos trazidos pelos artistas, pois perceberam similaridades com suas intenções. copiaram os modos de fazer dos artistas, sem refletir sobre suas próprias intenções. se apropriaram de conceitos utilizados por artistas, para estruturar suas ideias.