quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Manifestações Artisticas Originarias da Cultura: Patrimônio Imaterial
Patrimônio Imaterial
Dança, baile do Divino
BOIZINHO FACEIRO]
Calamengau
PATRIMÔNIO IMATERIAL
inicial » patrimonio cultural » patrimonio imaterial
Manifestações Culturais
- Alardo O auto representa a tomada de Mobaça, e é embasado em "Os Lusíadas", obra de Camões. Não há cânticos, apenas embaixadas declamadas. É caracterizado por personagens como o Capitão de Mouros e Capitão de Cristãos; Embaixadores de Mouros e Embaixadores de Cristãos; Alferes, que conduzem bandeiras; e Cortadores ou Soldados, representados por vinte figurantes de cada hoste guerreira.
O Alardo é dividido em dois atos. No primeiro momento, os mouros raptam a imagem de São Sebastião e a conduzem para a fortaleza moura. O segundo ato é marcado por combates com um desfecho de sucesso para os Cristãos. Eles derrotam os mouros e os batizam na porta da igreja.
A vestimenta caracteriza o auto. A cor vermelha é marcante nos trajes dos mouros que usam calção vermelho com meias da mesma cor até o joelho e dólmã de cetim com rendas brancas. Os Capitães, Embaixadores e Alferes usam uma meia-capa de aurela de arminho branco, chapéu vermelho quebrado na frente, enfeitado de papel de lata brilhante e espelho.
Os Cristãos usam roupas iguais, mas a cor marcante é o azul. As diferenças entre os rivais também podem ser percebidas nos emblemas: a cruz é utilizada pelos cristãos, enquanto os mouros usam a meia-lua muçulmana.
A caixa e o tambor dão o ritmo do embate que utiliza instrumentos de defesas como espadas, adagas, lanças e espingarda de encher pela boca.
Fonte: Hermógenes Lima Fonseca. Texto "Alguns aspectos do folclore".
Foto de Marcelo Siqueira
- Bate-flechas Com o nome de bate-flechas ou dança das flechas ocorre no estado do Espírito Santo uma expressão folclórica, de intenção religiosa, em louvor a São Sebastião e São João Batista.
O grupo, formado por homens e mulheres, sem número determinado, se apresenta em terreiro e pode ser integrado também pelos assistentes. Em Geral, a roupa é a comum, mas há os que se vestem á maneira indígena, com saias de palmito, penachos coloridos, colares de contas, adornos de pena nos braços e tornozelos.
O instrumental se assemelha ao de uma pequena banda musical, mas alguns conjuntos adotam apenas os tambores.
Cada dançador porta duas flechas que servem para embelezar as evoluções e funcionam como marcadoras de ritmo, acompanhando as batidas de pés.
Fonte: Atlas Folclórico do Brasil - Espírito Santo.
Foto de Larissa Ventorim/Secult
- Boi Pintadinho O boi é personagem central de inúmeros folguedos folclóricos, presentes em todos os estados, com intensa variedade na dramatização.
No Espírito Santo o grupo de boi pintadinho, bumba-meu-boi ou boi-janeiro é constituído preferencialmente por homens, registrando-se, em uns poucos municípios, a presença de mulheres e crianças. Nos conjuntos masculinos comparecem os travestis, comumente usando máscaras.
O número de participantes é variável, em média quinze a vinte, podendo alcançar quarenta ou mais figuras. Os personagens essenciais são o boi, a mulinha e o puxador de boi (vaqueiro ou toureiro). O boi é construído pelos próprios integrantes, tem como cabeça uma caveira de boi ou sua reprodução em papelão e taquara, revestida com tecido e sempre enfeitada; o corpo, formado por armação de taquara, taquaraçu madeira, é vestido com chitão ou outra fazenda estampada. Em seu interior aloja-se o homem que executa a dança, brinca com a assistência, corre e dá chifrada.
A mulinha tem cabeça de papelão e arcada de taquara recoberta de pano, com um oco destinado ao manipulador, visto apenas da cintura para cima; por vezes apresenta lateralmente duas pernas, fingindo as do cavaleiro montado. O puxador, geralmente com roupas de vaqueiro, puxa a corda que conduz o boi e orienta sua movimentação.
Fonte: Atlas Folclórico do Brasil - Espírito Santo.
Foto de Larissa Ventorim/Secult
- Capoeira Capoeira, entre outros significados, é luta para os angolenses. Por muito tempo essa foi também, no Brasil, sua principal função, usada como defesa do escravo contra o branco que o perseguia. Mais tarde passou a servir de divertimento (brinquedo) nas reuniões festivas. Com o tempo, perdeu seu caráter de luta, adquirindo uma técnica sistematizada de jogo, chegando a ser motivo para a criação de academias de capoeira, sendo a primeira delas a do mestre Bimba, fundada em Salvador (BA), em 1932.
O conjunto instrumental (berimbau, pandeiros, ganzás, agogôs, adufes, atabaques) acompanha o vocal, possuidor de um repertório de cantigas próprio e/ou emprestado de outras manifestações e conduz o ritmo, apoiando os golpes.
Assim como a música, e ginga, os toques e golpes da capoeira são heranças que sobrevivem, acrescidas de inovações.
Fonte: Atlas Folclórico do Brasil - Espírito Santo.
Foto de Larissa Ventorim/Secult
- Congo A mais importante manifestação da cultura popular tradicional do Espírito Santo, as Bandas de Congo, hoje com um número expressivo de 65 bandas, tem origem indígena, porém, a partir do século XIX foi registrada a participação dos negros nas "bandas de índios" ocorrendo, assim, a apropriação por empréstimo entre o escravo africano e os índios nativos e com esse sincretismo passou a ter São Benedito como santo de devoção. São consideradas uma manifestação folclórica, por ser um grupo musical de estrutura simplificada, com dançadores e um dirigente (mestre), possui coreografia própria, sem texto dramático, e outras pessoas podem ser incluídas, isto quer dizer: podem participar desta manifestação própria dos capixabas.
As Bandas de Congo têm seu ritmo marcado por tambores e a casaca. A casaca é o instrumento típico das Bandas de Congo do Espírito Santo. É um reco-reco de cabeça esculpida, instrumento musical provavelmente de origem indígena, formado geralmente de um cilindro de madeira, numa das extremidades se esculpe uma cabeça. Os tambores marcam o ritmo forte, e eram, inicialmente de madeira oca, e hoje, são, geralmente de barris. Quando parados, os congueiros se sentam nos tambores e formam um círculo; quando em movimento, os tambores são dependurados por alças apoiados nos ombros.
Foto de Larissa Ventorim
- Danças Folclóricas O Espírito Santo recebeu imigrantes de diversas partes da Europa, principalmente da Alemanha e da Itália que, junto com os portugueses, africanos e indígenas aqui residentes deram os traços principais da cultura capixaba.
Os costumes e tradições do povo europeu estão presentes nas montanhas do interior do Espírito Santo nas danças italianas, pomeranas, alemãs, holandesas e polonesas que resistem ao tempo, são transmitidas de geração em geração e renovam-se. Elas foram incorporadas à cultura popular capixaba e suas apresentações são demonstrações de pura alegria. Muitas danças exigem pares, outras são executadas em roda, às vezes se colocam em fileiras. Embora as danças folclóricas sejam preservadas pela repetição, vão mudando com o tempo, mas os passos básicos e a música são sempre semelhantes ao estilo original.
Foto de Larissa Ventorim
- Folia de Reis A Folia de Reis é um festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal que, trazido para o Brasil, ganhou força no século 19, nas regiões onde a cafeicultura prosperou, sobretudo nas pequenas cidades de Estados como Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Goiás.
A tradição da visitação das casas, é feita por grupos organizados, muitos dos quais motivados por propósitos sociais e filantrópicos. Cada grupo é composto por músicos tocando instrumentos, em sua maioria de confecção caseira e artesanal, como tambores, reco-reco, flauta e rabeca (espécie de violino rústico), além da tradicional viola caipira e da sanfona.
As canções são sempre sobre temas religiosos, com exceção das tradicionais paradas para jantares, almoços ou repouso dos foliões, onde se realizam animadas festas com cantorias e danças típicas regionais, como catira, moda de viola e cateretê. O propósito da folia não é o de levar presentes mas de recebê-los do dono da casa para finalidades filantrópicas, exceto, obviamente, as fartas mesas dos jantares e as bebidas.
Fonte - Luciano Ventorim
Foto - Condebaldes Menezes
- Jongo O Jongo envolve canto, dança e percussão de tambores. De origem africana, chegou ao Brasil através dos negros escravos bantos. Está presente tanto no norte do Espírito Santo, nos municípios de São Mateus e Conceição da Barra, como no Sul, em Cachoeiro de Itapemirim, Anchieta e Presidente Kennedy.
Considerado a raiz mais primitiva do samba, difundiu-se nas regiões cafeicultoras, fato que explica a sua existência quase que exclusiva no sudeste do país. Doze mulheres, vestindo blusa branca, saia e lenço azul na cabeça são componentes do Jongo. Fazem parte também três homens, que tocam tambores e um reco-reco.
Foto de Marcelo Siqueira/Secult
- Pastorinhas Pastorinhas ou lapinhas são pastoris da noite de natal, figuras tradicionais em muitos lugares que ainda mantém nossas raízes culturais. Com seus arcos e cestinhas de flores bailam diante do presépio do Deus menino. De chapéus de palha enfeitado e vestidas com blusas brancas e saias xadrez ou todas de branco, elas cantam suas melodias alusivas ao evento.
Após a missa saem cantando suas marchas de rua acompanhadas do povo católico, fiéis às suas devoções na pureza de seus sentimentos. Nas casas onde há presépios, param e cantam anunciando o nascimento de Jesus - o Salvador do mundo. Licores e biscoitos são servidos pelos donos da casa. Cantando seus agradecimentos se despedem prosseguindo na divina missão de espalhar a boa nova da chegada do esperado Messias.
Fonte: Hermógenes Lima Fonseca. Tradições Populares no Espírito Santo.
Foto: Larissa Ventorim/Secult
- Reis de Boi O Reis de Boi é um auto em homenagem aos Santos Reis. É realizado no ciclo de Natal, prolongando-se até o dia de São Brás, comemorado no dia 03 de fevereiro. É dividido em duas partes: uma de louvação aos Santos Reis e outra de teatralização.
É a expressão folclórica mais popular da região Norte do Espírito Santo, sendo o "Boi" a principal atração. O "vaqueiro" conduz "bichos" apavorantes - componentes do grupo que usam máscaras de lobos, fantasmas, lobisomens, cavalos-marinhos, e outras que fazem parte da memória coletiva. Assim que a bicharada entra em cena, as crianças fogem assustadas e ao mesmo tempo fascinadas. Este misto de medo e fascínio que garante a popularidade da celebração.
Com um bastão é entoada a marcha que rege o sapateado do vaqueiro, que usa roupa velha com paletó pelo avesso, bolso de fora e máscara. Após a exibição, ele pára ofegante, e discursa - conta de onde vem e relata acontecimentos que todos sabem, de forma satírica. Canta-se, então a chamada do "Boi", que entra em cena dançando, fazendo graça, dando voltas e chifradas.
Em alguns grupos, terminada a cantoria, ocorre a morte e ressurreição do Boi. Assim que estrela da festa cai no chão o sanfoneiro puxa a música para que seja feita a divisão do boi. Um coro canta um refrão a cada pedaço vendido. Cada grupo possui a sua própria cantoria. Os instrumentos utilizados são a sanfona e o pandeiro.
Fonte: Guilherme Santos Neves e Hermógenes Lima Fonseca.
Foto de Larissa Ventorim
- Ticumbi
Dança, baile do Divino
BOIZINHO FACEIRO]
Calamengau
Manifestações Artisticas Originarias da Cultura
Visit Galeria Aberta
No MON MOSTRA: Bienal Brasileira de Desing, Sustentabilidade FONTE; Correio de notícias www.pr.gov.br
terça-feira, 14 de setembro de 2010
OLHAR EM CONSTRUÇÃO
link abaixo em cultura
Cultura
Biblioteca Pública abre duas exposições de artes plásticas
Olhar em construção, de Ronel Corsi, retrata histórias e narrativas em telas pintadas a óleo ou em acrílica
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
CULTURA
Mostra reúne 40 anos de produção
da arte paranaense contemporânea
O Museu Oscar Niemeyer abre neste sábado (11) a mostra “O Estado da Arte – 40 anos de arte contemporânea no Paraná (1970-2010). A exposição é o ponto culminante do projeto Artistas Paranaenses, desenvolvido pelo MON, desde 2003, com o objetivo de exibir e divulgar a arte produzida no Estado. Inédita, a mostra reúne 150 obras de 80 artistas, apresentadas em dois núcleos. Na sala “Poéticas Transitivas”, estão trabalhos produzidos entre 1970 e 1990, que refletem sobre as eventuais raízes históricas da visualidade contemporânea paranaense. A sala “Expresso 2000” concentra a produção atual.
Exposição é o ponto culminante do projeto Artistas Paranaenses, desenvolvido pelo MON, desde 2003, com o objetivo de exibir e divulgar a arte produzida no Estado
O Museu Oscar Niemeyer abre neste sábado (11) a mostra “O Estado da Arte – 40 anos de arte contemporânea no Paraná (1970-2010). A exposição é o ponto culminante do projeto Artistas Paranaenses, desenvolvido pelo MON, desde 2003, com o objetivo de exibir e divulgar a arte produzida no Estado. Inédita, a mostra reúne 150 obras de 80 artistas, apresentadas em dois núcleos.
Na sala “Poéticas Transitivas”, estão trabalhos produzidos entre 1970 e 1990, que refletem sobre as eventuais raízes históricas da visualidade contemporânea paranaense. A sala “Expresso 2000” concentra a produção atual.
Para alcançar a amplitude pretendida pelos curadores, alguns trabalhos históricos foram reeditados, casos de obras de Luiz Carlos Rettamozo e do grupo Sensibilizar. Outra parte das obras deste núcleo foi emprestada de acervos públicos como do próprio MON, do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC), do Museu Metropolitano de Arte de Curitiba (Muma) e do Museu da Gravura de Curitiba.
Na sala “Expresso 2000”, todas as obras são oriundas de coleções particulares. A exposição tem patrocínio de Copel, Sanepar, Compagas e da Agência de Fomento do Paraná, e apoio do Ministério da Cultura, Governo do Paraná e Fundação Cultural de Curitiba (FCC).
“A diversidade poética e a falta de parâmetros estéticos rígidos são algumas das principais características da arte contemporânea”, define a crítica e historiadora da arte Maria José Justino, que assina a curadoria da mostra com o também crítico e historiador de arte Artur Freitas.
E, para exemplificar tal multiplicidade contemporânea, os curadores selecionaram obras produzidas nos mais diversos meios e suportes, da pintura às ações urbanas, passando por vídeo, fotografia, instalação, intervenção no espaço, grafite, objeto, gravura e escultura.
Maria José explica que, embora na mostra predominem artistas de Curitiba, foram incluídos trabalhos de autores que trabalharam ou ainda trabalham em outras cidades do Paraná, casos de Maria Cheung, Letícia Marquez, Luiz Henrique Schwanke e Francisco Faria.
“Esse mapeamento, claro, não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de sugerir caminhos para a interpretação da produção artística recente no Estado, confrontando-a com algumas das principais questões poéticas da contemporaneidade. Trata-se, em síntese, de uma leitura possível sobre o assunto, mas em hipótese alguma de uma leitura definitiva, até porque, em função do formato da exposição, muitos artistas importantes ficaram de fora”, diz a curadora.
Do núcleo “Expresso 2000”, constam trabalhos realizados especialmente para a mostra por artistas como Cleverson Oliveira, Cleverson Salvaro, o coletivo Interlux Arte Livre, Joana Corona, Rimon Guimarães e Rodrigo Dulcio. Eles prepararam intervenções diretamente no espaço expositivo.
“Como ponto de partida geral dessa empreitada, fixamos o ano de 1970. Trata-se de uma data caprichosa, mas que no contexto desta mostra anuncia o início de uma década aberta a experimentações poéticas sem precedentes, ao menos no contexto paranaense”, afirma Artur Freitas. Ele lembra do momento inicial dos “irreverentes” Encontros de Arte Moderna que, no começo dos anos 1970, auge da repressão na ditadura militar, abriram caminho para as primeiras ações performáticas e intervenções urbanas no Estado.
Esse também é o momento em que surgem os Objetos Caipiras, de João Osório Brzezinski, as primeiras instalações de Olney Negrão e as diversas situações experimentais propostas por artistas como Lauro Andrade, Rettamozo e Sérgio Moura.
“Na década seguinte, com o processo lento e paulatino da redemocratização, a arte no Paraná apresenta ao menos duas linhas de força. De um lado, na contrapartida do conceitualismo dos anos 1970, a reafirmação dos chamados ‘suportes tradicionais’, como a pintura neoexpressionista da geração 80 ou a gravura informalista produzida no Solar do Barão, em Curitiba. De outro, a ascensão dos primeiros grupos de artistas, que ainda não se autodenominavam coletivos, como Bicicleta, Motocontínuo e Sensibilizar”, explica Freitas.
Na sequência, durante os anos 1990 e 2000, a pluralidade de formas, temas e meios da arte contemporânea, acusa a diversidade da nossa própria sociedade. Os curadores argumentam que a aceleração dos pressupostos modernos nesta sociedade implica na “generalização do individualismo hedonista, no avanço da razão instrumental, no relativismo dos valores absolutos e na conseqüente desconfiança diante de toda narrativa universal, incluída a história da arte e, particularmente, a história das vanguardas”.
“Imersos nessa chave hipermoderna, assistimos a atualização de expedientes que já freqüentaram o coração de nossa modernidade estética. Do eterno retorno da pintura às intervenções no espaço expositivo, da arte urbana aos dispositivos de registro mais usuais como a fotografia e o vídeo, do corpo como obra às suas atuais derivações relacionais, temos na produção artística recente no Paraná um laboratório vivo — e ainda pouco divulgado — de algumas das principais questões estéticas de nosso tempo”, afirmam.
Serviço
O Estado da Arte – 40 anos de arte contemporânea no Paraná (1970-2010)
Patrocínio: Copel, Sanepar, Compagas, Caixa e Agência de Fomento do Paraná
Apoio: Ministério da Cultura, Governo do Paraná e Fundação Cultural de Curitiba
De 11 de setembro de 2010 a 24 de abril 2011
Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999
De terça a domingo, das 10 às 18 horas
Venda de ingressos até 17h30
R$ 4, inteira, e R$ 2, para estudantes com carteirinha
Entrada gratuita para grupos agendados de estudantes da rede pública dos ensinos médio e fundamental, estudantes de até 12 anos, maiores de 60 anos e no primeiro domingo de cada mês
Marcadores:
MON 40 ANOS DE ARTE PARANAENSE
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
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